Nossa História
A ABRAFE foi fundada em 03 de agosto de 2016, pela necessidade do setor em organizar a cadeia produtiva dos feijões e pulses desde o campo até o consumidor final, surgiu abrangendo todo segmento desde os produtores de grãos e sementes, transportadores, corretores, embaladores, mercados entre outros, tendo em vista ser uma entidade nacional representativa de todo setor feijoeiro.
Sediada em São Paulo, tem como foco nomear em cada Estado da União bem como no Distrito Federal suas vice-presidências, que serão os braços coorporativos da entidade, encarregadas de pontual as demandas do setor em cada região do País, pois como e sabido a cultura do feijão descentralizou para diversas partes do território nacional, cada uma delas com suas particularidades e costumes.
A ABRAFE, figura como membro da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Feijão do Ministério da Agricultura Pecuária e do Abastecimento, câmara consultiva do ministro da agricultura. Sendo que Estado de São Paulo atua como Presidente da Câmara Setorial do Feijão a convite da secretaria da agricultura, onde junto com outras entidades traça ações estratégicas para fomentar o fortalecimento da cadeia do campo a mesa. A entidade está engajada em temas de interesse do setor, buscando sempre a melhoria continua do segmento. Para tanto, a entidade integra os fóruns mais importantes sobre os temas afins e atua conjuntamente com entidades congêneres, na defesa de interesses comuns dos feijões e pulses.
Sediada em São Paulo, tem como foco nomear em cada Estado da União bem como no Distrito Federal suas vice-presidências, que serão os braços coorporativos da entidade, encarregadas de pontual as demandas do setor em cada região do País, pois como e sabido a cultura do feijão descentralizou para diversas partes do território nacional, cada uma delas com suas particularidades e costumes.
A ABRAFE, figura como membro da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Feijão do Ministério da Agricultura Pecuária e do Abastecimento, câmara consultiva do ministro da agricultura. Sendo que Estado de São Paulo atua como Presidente da Câmara Setorial do Feijão a convite da secretaria da agricultura, onde junto com outras entidades traça ações estratégicas para fomentar o fortalecimento da cadeia do campo a mesa. A entidade está engajada em temas de interesse do setor, buscando sempre a melhoria continua do segmento. Para tanto, a entidade integra os fóruns mais importantes sobre os temas afins e atua conjuntamente com entidades congêneres, na defesa de interesses comuns dos feijões e pulses.
Missão
Defender os interesses “dos Produtos feijões e legumes secos”, em todas as esferas públicas e privadas, promovendo ações que venha a fortalecer produção sustentável, garantindo assim a comercialização de produtos com excelência, incentivando sempre a livre concorrência, e políticas públicas que atendam interesses do segmento, apoiando sempre as demandas de oferta e procura, bem como importação e exportação, buscando sempre o melhor caminho para produção, comercialização e consumo desses produtos.Objetivos
- Tem como objetivos, incentivar a ampliação do mercado interno e externo dos feijões e legumes secos, seus subprodutos, resíduos e derivados, voltada a induzir a sustentabilidade e rentabilidade da atividade, respeitando a legislação.
- Representar, promover, manter, expandir e defender os interesses dos seus associados;
- Reivindicar junto às autoridades para o rápido andamento e a solução de tudo quanto diga respeito à classe;
- Acompanhar os trabalhos relativos ao processo legislativo, executivo e no judiciário;
- Inclusive a discussão nas comissões, destinados à aprovação ou modificação da legislação pertinente aos interesses do segmento;
- Promover a adoção de regras, normas, e sistemas que possam beneficiar e aperfeiçoar os métodos de trabalho, os processos tecnológicos e a comercialização;
- Participar de entidades em todos os níveis que representem os interesses da entidade;
- Criar, organizar e manter todos os serviços que possam ser úteis aos associados, prestando-lhes assistência e apoio;
- Colaborar com as autoridades na formulação de políticas públicas propondo as medidas e providências necessárias, incluindo as iniciativas legislativas a respeito; captar e programar incentivos nacionais e internacionais e linhas especiais de crédito destinadas à cadeia dos feijões e legumes secos;
- Promover o intercâmbio social, cultural e científico com entidades nacionais e internacionais que atuem no setor dos feijões e legumes secos;
